quarta-feira, 3 de agosto de 2011

LÍDIA BAÍS


Nascida no dia 22 de abril de 1900, Lídia Baís foi uma pessoa que sempre esteve à frente do seu tempo. É dessa maneira que a responsável pelo museu, localizado na Morada dos Baís e batizado com o nome da artista plástica, define esta que foi uma “pequena grande” mulher. Pequena, pela baixa estatura: a filha do célebre benfeitor do então vilarejo de Campo Grande, Bernardo Franco Baís, media apenas 1.45 m de altura. E grande pelo importante legado que deixou às belas artes não só da Capital, como também do estado de Mato Grosso do Sul, que há cerca de dez anos, tombou as telas da artista como patrimônio estadual.
“Lídia vivenciou os anos 10, 20 e 30, e já nessa época discutia sobre a questão da inclusão social, que era uma coisa que ninguém sabia direito do que se tratava. Além disso, apesar de ser muito católica, procurou conhecer e entender outras religiões, como os rosa-cruzes e a umbanda. E estes esses elementos místicos serviram de forte inspiração para suas pinturas e encontram-se presentes em boa parte de suas obras”, explica Janine Tortorelli, a responsável pelo museu Lídia Baís.

JORAPIMO


Morre aos 71 anos, o artista plástico Jorapimo


       Nascido em Corumbá, em 24 de novembro de 1937, José Ramão Pinto de Moraes, o Jorapimo (fusão das duas primeiras letras de cada nome do pintor), começou a pintar aos 14 anos inspirado pelas embalagens de medicamentos que traziam obras de grandes artistas como Van Gogh e Cândido Portinari. Aos 20 anos, decidiu mudar de cidade.
      Foi morar em Campinas - São Paulo e depois no Rio de Janeiro. Em uma entrevista ao Diário, o artista lembrou que o reconhecimento de sua arte ocorreu em virtude de sua ousadia pessoal. "Eu estava em um café de Campinas e ouvi dois americanos conversando sobre a abertura do Centro Cultural Brasil - Estados Unidos. Eles debatiam sobre potenciais atrações para o espaço. Pedi licença, entrei na conversa e propus uma exposição de artes. Foi um sucesso”, relembrou. Assim, Jorapimo divulgou seu trabalho e ganhou reconhecimento internacional.

HENRIQUE SPENGLER

     O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em Educação Artística pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”, que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo sido premiado várias vezes. Recebeu o “1º Prêmio em Gravura” no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição “Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La Paz, Bolívia. As gravuras do artista
são releituras da simbologia nativa “Guaicuru”.
       

ANA RUAS

Ana Maria de Castelo-Branco Gago da Câmara do Botelho de Medeiros (n. Lisboa, 27 de Janeiro de 1936), mais conhecida por Ana Maria Botelho, é uma pintora, filha de José Honorato Gago da Câmara de Medeiros, 3.º visconde do Botelho.
            
Iniciou os seus estudos de pintura com os Mestres João Reis e Eduardo Malta. Cursou Formation generale en Philosophie des Arts et Sciences no Institute de Mortefontaine, em Paris, cidade onde se licenciou em Artes Plásticas pela Escola Superior do Louvre.
Depois de participar em diversas exposições colectivas em Paris e Roma, fez a sua primeira exposição individual em Lisboa, na galeria do S.N.I. em 1963. No ano seguinte, recebeu o Prémio Revelação de Pintura Portuguesa dado pela imprensa. De lá até hoje, foram inúmeros os locais onde expôs em Portugal e no estrangeiro.
Está representada em inúmeras colecções particulares e museológicas, em Portugal e no Mundo. A Fundação Calouste Gulbenkian é exemplo entre outras, da atenção devotada pelas instituições de prestígio a esta <rtista possuindo no seu acervo, quadros de três fases distintas da sua obra.
Além de artista plástica, é autora de dois livros de poesia - Varanda sem casa e Céu de linho, publicados respectivamente em 1968 e 1971.
Por mérito cultural, a cidade de Loures deu o seu nome à rua onde vive e tem o seu atelier. Ana Maria Botelho é das poucas portuguesas que constam no Dicionário das Mulheres Célebres da Lello Editores.

EVANDRO PRADO

Evandro Prado Martins nasceu na Cidade de Santa Cruz do Sul, interior do Rio Grande do Sul, no dia 11 de agosto de 1970. Começou ainda criança a demonstrar uma grande vocação para a música, quando, aos 8 anos, teve pela primeira vez um violão a sua frente.

Dois anos depois, entrou em um curso de violão oferecido pelo colégio São Luís, onde estudava. Vieram então os festivais de música, e aos 11 anos, ganhou o primeiro lugar como intérprete, cantando “Milonga”, do compositor nativista Pedro Ortaça. Isso o motivou cada vez mais a continuar estudando, até que, aos 14 anos, montou uma banda de rock com mais três colegas. Era a
Banda Viúva Negra. Evandro era o vocalista e guitarrista-solo. Com a sua banda de rock, fizeram muitos shows pelo interior do Estado. Por dois anos consecutivos, ganhou o primeiro lugar no Festival Sul Encanto, promovido pela RBS TV (Afiliada Rede Globo ).

Após 5 anos com a banda, partiu para uma carreira solo. Estudou piano, teclado e canto lírico, além do violão e guitarra que já eram seus instrumentos principais. Como intérprete e compositor, aprimorou o seu repertório cantando em 5 idiomas os maiores clássicos da música mundial, interpretando canções que ficaram famosas nas vozes dos Tenores
Plácido Domingo, Luciano Pavarotti, José Carreras, Andrea Bocelli, até sucessos populares de Elvis Presley, The Beatles, U2, Bee Gees, Frank Sinatra, entre outros.

CONCEIÇÃO DOS BUGRES

Seu nome é Conceição Freitas da Silva. Dos rápidos golpes de facão e machadinha vão surgindo da madeira bruta os "bugres de Conceição", principal escultora de Mato Grosso. Com profunda necessidade de fazê-los para satisfazer sua criatividade e garantir-lhe a sobrevivência, os bugres aparecem, basicamente, com a mesma seriedade com que ela prepara a comida ou varre o chão. Evidentemente, o fato não é notado pela artista, que não vê nessas figuras nenhum vestígio de deformação mas, pelo contrário, identifica-se com elas. Como elas os bugres são rudes. Também são as mesmas, a pureza e a simplicidade.

Conceição, começou a trabalhar a madeira, quando um dia se pôs debaixo de uma árvore e por perto tinha uma cepa de mandioca. Esta cepa tinha cara de gente para ela. Pensou em fazer uma pessoa e a fez. Logo depois a mandioca foi secando e foi se parecendo com uma cara de velha, ela pensou. Gostou muito e depois passou a trabalhar a madeira.
Entrevista de 1979: Como chegou a usar a cera nos seus bugres? - Uma vez eu sonhei que o Abilio (seu marido) foi ao mato e trouxe bastante mel; logo pensei em tirar a cera. Espremi ligeiro e pus no fogo a ferver. A cera ficou bonita, amarelinha e então eu peguei um pincel e comecei a passar cera nos bugres. No dia seguinte mandei I Ilton (seu filho) comprar a cera. eu ja sabia do efeito através do sonho, ja havia gostado.

HUMBERTO ESPÍNDOLA


Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em 1979 colabora com o livro Artes Plásticas no Centro-Oeste, de Aline Figueiredo, que em 1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até 1990. Em 1996 cria o monumento à Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.
Humberto Espíndola realizou várias exposições, no Brasil e em outros países. Ganha vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Possui obras em museus como o Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo.

PINTORES TRADICIONAIS DE MS

BANDO DO VELHO JACK


O Bando do Velho Jack é uma banda de rock brasileira formada em 1995 na cidade de Campo Grande no Mato Grosso do Sul.
Considerada uma das bandas mais influentes no cenário do Classic Rock brasileiro, possuem quatro CDs gravados com músicas autorais e releituras de clássicos do Rock e do Southern Rock.
A banda surgiu da união de íntegrantes da Blues Band, uma banda de blues, com íntegrantes da Alta Tensão, banda de heavy metal, tendo em sua formação original: João Bosco (baterista), Marcos Yallouz (baixista), Alex Batata (vocalista e gaitista) e Fábio Brum (guitarrista).
Em janeiro de 1997, Fábio Brum muda-se para os Estados Unidos entra em seu lugar o guitarrista Fábio "Corvo" Terra, trazendo junto uma roupagem mais pesada para a banda, com um estilo mais visceral.
Seis meses depois, em junho de 1997, Alex Batata é covardemente assassinado enquanto protegia uma amiga de um ex-namorado.
Entram, então na banda, Rodrigo Tozzette na voz e guitarra e Gilson "Dedos de Borracha" Junior nos teclados, mudando a formação de quarteto para quinteto, começando a demosntrar uma forte veia Southern Rock, evidenciada claramente pela entrada do piano mais boogie e do inclusão da Slide Guitar. Nesse período de "readaptação", O Bando do Velho Jack começa a incluir várias incursões instrumentais caracterizando-se como uma banda de "Jam", influenciado nitidamente por outro ícone do Southern Rock, a Allman Brothers Band, sem se esquecerem de bandas como o Free, Cream, e o Rock 70 Brasileiro.
Outro ponto forte da banda são as releituras que eles fazem para músicas regionais do Mato Grosso do Sul, transformando-as em potentes rocks, basta ouvir a versão do clássico pantaneiro, Trem do Pantanal (Paulo Simões/ Geraldo Roca) que na versão original foi nacionalmente conhecida na voz de Almir Sater, outra influência, no ritmo de guarânia e o Bando a transformou em rock quase no estilo Rolling Stones, ouça também Cavaleiro da Lua, (Almir Sater/ João Bá) e perceba a nítida influência com Allman Brothers Band, com slides e duetos de guitarra.
Em 2000 Gilson Junior é substituído por Alex "Fralda" Cavalheri, que já entra gravando o segundo CD e desde então vem tomando conta dos habituias pianos, mas também incluindo Moogs, Sintetizadores e outras sonoridades peculiares ao som da banda, ouça a música "Nuvens" do 2º CD
João Bosco (baterista), Marcos Yallouz (baixista), Alex "Fralda" Cavalheri (tecladista), Rodrigo Tozzette (vocalista e guitarrista) e Fábio "Corvo" Terra (vocalista e guitarrista).

DINO ROCHA


Instrumentista. Acordeonista. Compositor. Cantor.

Filho de músicos, sua mãe era alemã e o pai, paraguaio. Profissionalizou-se como sanfoneiro aos oito anos de idade. Em 1971, mudou-se para a cidade de Campo Grande em Mato Grosso.

NEY MATOGROSSO

Ney de Sousa Pereira (Bela Vista, 1º de agosto de 1941), mais conhecido como Ney Matogrosso, é um cantor, coreógrafo, bailarino, dramaturgo e ator brasileiro, ex-integrante do Secos & Molhados.
Atualmente considerado um dos intérpretes brasileiros mais produtivos, o nome artístico Ney Matogrosso foi adotado somente em 1971, quando se mudou para São Paulo.Desde cedo demonstrou dotes artísticos: cantava, pintava e interpretava. Teve a infância e a adolescência marcadas pela solidão, e ao completar dezessete anos deixou a casa da família para ingressar na Aeronáutica, Ney ainda estava indeciso quanto à futura profissão. Gostava de teatro e cantava esporadicamente, mas acabou indo trabalhar no laboratório de anatomia patológica do Hospital de Base de Brasília, a convite de um primo.
Tempos depois foi convidado para participar de um festival universitário e chegou a formar um quarteto vocal. Depois do festival, fez de tudo um pouco, até atuou em um programa de televisão. Também concentrou suas atenções no teatro, decidido a ser ator. Atrás deste sonho, ele desembarcou no Rio de Janeiro em 1966, onde passou a viver da confecção e venda de peças de artesanato em couro. Ney adotou completamente a filosofia de vida hippie.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

PARAMORE

                                        
You were my conscious
So silent, now you're like water
And we started drowning
Not like we'd sink any farther
But I let my heart go
It's somewhere down at the bottom
But I'll get a new one
And come back for the hope that you've stolen
I'll stop the whole world
I'll stop the whole world
From turning into a monster
And eating us alive
Don't you ever wonder how we've survived?
Well now that you're gone
The world is ours
I'm only human
I've got a skeleton in me
But I'm not the villain
Despite what you're always preaching
Call me a traitor
I'm just collecting your victims
And they're getting stronger
I hear them calling (Calling)
They're calling
I'll stop the whole world
I'll stop the whole world
From turning into a monster
And eating us alive
Don't you ever wonder how we've survived?
Well now that you're gone
The world is ours
Well you'd better strength in solutions
But I liked the attention
And not always knowing the answers
But you're gonna lose it
You're gonna lose it
I'll stop the whole world (Whole world)
I'll stop the whole world
From turning into a monster
And eating us alive
Don't you ever wonder how we've survived?
Well now that you're gone
The world...
I'll stop the whole world (Whole world)
I'll stop the whole world
From turning into a monster
And eating us alive
Don't you ever wonder how we've survived?
Now that you're gone
The world is ours

TOSTÃO E GUARANY


TOSTÃO E GUARANI - Com 21 anos de carreira, Tostão e Guarani é uma das duplas mais representativas da música de raiz de Mato Grosso do Sul. Até 1983, Tostão e Guarani eram integrantes de um trio formado por Cruzeiro, Centavo e Tostão. Cruzeiro, conhecido hoje por Aurélio Miranda, seguiu carreira solo e consolidou seu trabalho em todo o país. Centavo, que passou a se chamar Guarani, e Tostão formaram então a dupla que coleciona sucessos. Os dois já se apresentaram ao lado de grandes nomes como Tonico e Tinoco, Milionário e José Rico, Matogrosso e Matias, Trio Parada Dura, entre outros.
         Discografia
  • Estrada de chão (1983)
  • Luzes do além (1985)
  • Recordações (2004

GERALDO ESPINDOLA


                    
Geraldo Espíndola (Campo Grande, 30 de novembro de 1952) é um compositor, músico e cantor brasileiro. É um importante autor da moderna música popular brasileira (mpb) de Mato Grosso do Sul e do país.
Sua carreira profissional na música começou ao 15 anos, em 1967, quando cantava e tocava violão e guitarra numa banda de nome insólito: Bizarros, Fetos e Pára-quedistas de Alfa Centauro, na qual tinha como companheiros Paulo Simões, James Dalpoggeto, Maurício Almeida, João Vaca-Louca e Mário Márcio. Foi também nessa época que Espíndola compôs sua primeira canção, “A Flor do Meu Jardim”.
          Seus trabalhos mais recentes, o cds "Intimidadeacústica" e "30 Anos Nesse Mato" trazem uma retrospectiva de sua carreira, contendo desde algumas das suas primeiras composições até trabalho mais recente. A produção do cd contou com a participação de artistas de projeção nacional, como a cantora Elza Soares, o maestro João Guilherme Ripper e a Orquestra Sinfônica de Petrópolis, o pianista Mário Campos e os arranjadores Alê Siqueira e Arnaldo Antunes (Titãs), além da participação de Arrigo Barnabé.
                 Discografia
  • Intimidadeacústica (2005)
  • 30 anos nesse mato (2004)
  • Espíndola canta (LuzAzul, 2003)
  • Geraldo Espíndola (LuzAzul, 1990)
  • Pantanal - Alerta Brasil (Reserva Nacional, 1987)
  • Prata da casa (1982)

tetê espíndola


   
Teresinha Maria Miranda Espíndola, mais conhecida como Tetê Espíndola (Campo Grande, 11 de março de 1954) é uma cantora, compositora e instrumentista brasileira. Atualmente mora no bairro de Moema, em São Paulo.
As características de sua carreira estão na multiplicidade, com incursões pela vanguarda, o pioneirismo regionalista, fusões do acústico com o eletrônico e experimentalismos com pássaros.
Tetê é irmã de Humberto Espíndola, artista plástico de renome internacional, e foi por ele e a mãe Alba Miranda onde desenvolveu os dons artísticos entre as sessões de teatro que a mãe e Humberto encenavam, e/ou, entre as audições de rádio no período vespertino. Porém, a veia artística não vem só daí, pois na família havia primos-trigêmeos que se apresentavam em grandes orquestras, inclusive para Getúlio Vargas. Mas o primeiro a aprender a tocar violão em casa foi o irmão Sérgio, que ensinou Geraldo, e Geraldo ensinou Tetê.

PAULO SIMÕES



Marcos Paulo Simões,mais conhecido como Marcos Paulo (São Paulo, 1 de março de 1951), filho adotivo do novelista Vicente Sesso, é um ator e diretor de televisão brasileiro.
Marcos tem três filhas: Vanessa (nascida em 1971), do namoro com a modelo italiana Tina Serina, Mariana (nascida em 1982), do casamento com a atriz Renata Sorrah, e Giulia (nascida em 2001), do casamento com a atriz Flávia Alessandra
       
Como ator
Como diretor

ZACARIAS MOURÃO


Zacarias dos Santos Mourão
Coxim, MS
1989 Coxim, MS

Compositor. Produtor

Compositor lendário e folclórico no mundo sertanejo, teve programas no rádio e na televisão, escreveu em diversas revistas especializadas no gênero sertanejo. Trabalhou na gravadora CID, onde produziu diversos discos. Teve diversos parceiros, entre os quais Goiá, com quem compôs seu maior sucesso, "Pé de cedro", que recebeu diversas gravações. Diversos artistas gravaram composições suas, (...)
 

Obras

  • Copo na mesa (c/ Goiá)
  • Desventura (c/ Zé do Rancho)
  • Feitiço espanhol (c/ Goiá)
  • Flor Mato-grossense
  • Índia soberana (c/ Goiá)
  • Luar de Aquidauana (c/ Anacleto Rosas Jr. )

HELENA MEIRELLES


Helena Meirelles (Bataguassu, 13 de agosto de 1924 — Presidente Epitacio, 28 de setembro de 2005) foi uma violeira, cantora e compositora brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).
Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região. Sua primeira apresentação profissional em um teatro foi quando tinha 67 anos, e gravou dois discos em seguida. Em 1993, foi eleita pela pela revista americana Guitar Player (com voto de Eric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.
Faleceu vítima de parada cardiorespiratória aos 81 anos, e deixou onze filhos.
       Álbuns
  • 1994 - Helena Meirelles
  • 1996 - Flor de guavira
  • 1997 - Raiz pantaneira
  • 2002 - Ao vivo (também conhecido como De volta ao Pantanal)
  • 2004 - Os bambas da viola (CD com a participação de Helena Meirelles)
  •      

DELIO E DELINHA


Délio e Delinha são uma dupla sertaneja de cantores e compositores do Brasil. São primos, nascidos na cidade de Maracaju, no então estado de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul.
Conhecidos como "O Casal de Onças de Mato Grosso" em 1959, gravaram os rasqueados "Malvada" e "Cidades irmãs", ambos de autoria da dupla.
Em 1960 gravaram, também de autoria da dupla, o rasqueado "Prenda querida" e a guarânia "Meu cigarro". Gravaram também no mesmo ano, entre outras composições, o rasqueado "Querendo você", em parceria com Biguá, radialista e compositor.
A dupla estava empenhada em gravar ritmos considerados de raiz, como o rasqueado e a cava-verde, entre outros. Ainda em 1961 gravaram, de autoria da dupla, a cana-verde "Louvor a São João" e o arrasta-pé "Triste verdade". Em 1962 gravaram, também de autoria da dupla, os rasqueados "Coisinha querida", "Goianinha" e "Estrela do luar".
Em 1963 gravaram, entre outras composições, o maxixe "Mundo de ilusão" e a cana-verde "Triste adeus", ambas de autoria da dupla. Em 1964, também de autoria da dupla, gravaram o rasqueado "Lembrando Mato Grosso" e o maxixe "Esperança perdida".

quinta-feira, 30 de junho de 2011

ALMIR SATER

Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e ator brasileiro.
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola. Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.
      Álbuns
      Telenovelas - trabalhos como ator

terça-feira, 28 de junho de 2011

maáh *--*

A amizade consegue ser tão complexa...
Deixa uns desanimados, outros bem felizes...
É a alimentação dos fracos
É o reino dos fortes

Faz-nos cometer erros
Os fracos deixam se ir abaixo
Os fortes erguem sempre a cabeça
os assim assim assumem-os

Sem pensar conquistamos
O mundo geral
e construimos o nosso pequeno lugar
deixando brilhar cada estrelinha

Estrelinhas...
Doces, sensiveis, frias, ternurentas...
Mas sempre presentes em qualquer parte
Os donos da Amizade...

Pode ser que um dia deixemos de nos falar... 
Mas, enquanto houver amizade, 
Faremos as pazes de novo. 

Pode ser que um dia o tempo passe... 
Mas, se a amizade permanecer, 
Um de outro se há-de lembrar. 

Pode ser que um dia nos afastemos... 
Mas, se formos amigos de verdade, 
A amizade nos reaproximará. 

Pode ser que um dia não mais existamos... 
Mas, se ainda sobrar amizade, 
Nasceremos de novo, um para o outro. 

Pode ser que um dia tudo acabe... 
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, 
Cada vez de forma diferente. 
Sendo único e inesquecível cada momento 
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre. 

Há duas formas para viver a sua vida: 
Uma é acreditar que não existe milagre. 
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.                                                                 
Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações.
pois boas lembraças, são marcantes,eo que é
marcante nnca se esquece!Uma grande amizade
mesmo com o passar do tempo é cultivada assim!